Não é somente a magia que advém da orgulhosa posse de duas diferentes nomenclaturas, nem tampouco o contraste entre o seu pouco convidativo aspecto e o seu verdadeiro imo que me fascina.
Prende-me o sumo que as embebe, a açucarada solução. O seu esponjoso ser, que assenta na língua, estimulando toda e qualquer glândula (a hipófise, as supra-renais?) que no trajecto do garfo se atravesse.
Quando vem o próximo Natal?
Quero rabanadas.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
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2 comentários:
a hipófise manda uma peida do outro mundo
uma bunda que abunda
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