quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Do desejo

Não é somente a magia que advém da orgulhosa posse de duas diferentes nomenclaturas, nem tampouco o contraste entre o seu pouco convidativo aspecto e o seu verdadeiro imo que me fascina.
Prende-me o sumo que as embebe, a açucarada solução. O seu esponjoso ser, que assenta na língua, estimulando toda e qualquer glândula (a hipófise, as supra-renais?) que no trajecto do garfo se atravesse.

Quando vem o próximo Natal?





Quero rabanadas.

2 comentários:

Artur Corvelo disse...

a hipófise manda uma peida do outro mundo

Artur Corvelo disse...

uma bunda que abunda