"Como se pedrinhas num lago sob o caminhar. Como se segundos fugidos de oscilantes ponteiros. Como se a brisa contra a pele salgada.
É isto o artista: caos.
Presumido seria rotular aquilo que faz esse proscrito, o criador.
Tiro, não obstante, o chapéu àqueles que, no seu inchado magicar, vislumbram em toda a Obra Intenção. Esses, que de um rabisco amarrotado e assinado, decifram ordens mundiais, infâncias atribuladas e apocalipses. Esses, que olvidam a despreocupação, a idiotice, a casualidade. Determinizando a Arte, onde pára o aleatório?"
(Pequena provocação dirigida ao Ente Lectual, em Julho deste ano)
domingo, 30 de setembro de 2007
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