Não me obriguem a escrever.
Esse caroço que trago encravado, não na garganta que não sou como os demais, esse caroço que transporto no canal auditivo, que me impede o assoamento condigno sem risco de rebentar com estoutro defeito congénito, aneurisma de seu nome
(um aneurisma o oposto de um caroço?)
e o eczema na virilha.
(Que belas as frases sem predicado, que inúteis)
Não me obriguem a escrever.
Por amor de Deus, não me obriguem a escrever.
domingo, 13 de abril de 2008
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2 comentários:
eh beato
que belas metáforas
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